
Divulgação/SindiTabaco
Responsável por 12,5% das exportações do Rio Grande do Sul e gerando R$ 11,8 bilhões de renda para produtores, o setor do tabaco reafirma sua relevância econômica e social com o lançamento do Relatório Institucional 2025, do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco). Com o título “Tabaco – Olhar para o Futuro”, o documento apresenta uma radiografia atualizada da cadeia produtiva.
A publicação destaca o protagonismo do Brasil como maior exportador mundial de tabaco há mais de 30 anos, o fortalecimento do Sistema Integrado de Produção e os programas de responsabilidade social, com destaque para as ações do Instituto Crescer Legal, que está completando dez anos. Com dados sobre o perfil socioeconômico dos produtores – 80% pertencentes às classes A e B –, o relatório também apresenta posicionamentos sobre sustentabilidade, uso de defensivos, reflorestamento e combate ao trabalho infantil.
Outro destaque é o posicionamento do setor sobre a regulamentação dos dispositivos eletrônicos de fumar (DEFs). Enquanto países desenvolvidos regulamentam o uso, o Brasil mantém a proibição, expondo os consumidores a produtos que colocam a saúde em risco e enriquecendo o crime organizado. O presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, ressalta o País precisa repensar sua política para evitar perdas econômicas e combater o mercado ilegal. “Regulamentar é proteger o consumidor, gerar empregos, tributos e permitir que os produtores brasileiros participem de um novo mercado global”, sustenta.
O relatório está disponível no site do SindiTabaco e pode ser lido por interessados em conhecer um setor que, longe dos estigmas, está cada vez mais comprometido com a inovação e a sustentabilidade no campo. Para ler o documento completo, e www.sinditabaco.com.br/item/ha-24-anos-o-campo-e-mais-limpo-gracas-a-logistica-reversa-das-embalagens-2.