A cidade de Santa Cruz do Sul se manteve em décimo lugar no ranking do Produto Interno Bruto (PIB) do estado. De acordo com a Fundação de Economia e Estatística (FEE), e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a tabela mostra os dez maiores municípios do estado no ano de 2012, segundo a magnitude do PIB, e explica também as áreas de crescimento de cada município. Destaca ainda que são municípios populosos, com um número de habitantes que a de 100 mil.De uma maneira geral, as áreas de crescimento são a indústria e serviços, e a agropecuária, que tem uma pequena participação no valor adicionado. A atividade que mais se destaca é a de serviços, sendo responsável por maior parte do valor gerado.Com uma população estimada em 119.997 habitantes no ano em questão, e com um PIB de R$ 42.737 per capita, Santa Cruz se destaca crescendo mais que Porto Alegre que se manteve em 1º lugar, com o PIB per capita em R$ 33.883, Caxias do Sul em 2º, com PIB per capita em R$ 37.259 e Gravataí que está em 5º lugar, com PIB per capita de R$ 26.767. As posições, neste ranking, são definidas pelo PIB totalizado, que desconsidera a divisão “per capita”.De acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo, Ciência e Tecnologia, César Antônio Cechinato, observando os dados do ano de 2012, pode-se perceber que as cidades que estão entre os dez primeiros colocados, têm a presença de indústrias, que geralmente garantem bons salários aos trabalhadores, elevando assim o consumo dentro das cidades.Quanto a Santa Cruz, diz ainda que a cidade mantém seu crescimento entre outros motivos pela indústria do tabaco, o que gera renda e emprego à população. “Mesmo com a situação econômica atual do país e do estado, a cidade continua a crescer, com investimentos que trazem novas empresas para a cidade, e quando a economia nacional e estadual crescer, é muito provável que Santa Cruz esteja à frente deste crescimento”, projeta Cechinato.O secretário relata ainda que, mesmo com uma população não muito grande, a cidade teve um crescimento considerável nos últimos anos, “o que nos leva a crer em uma estabilidade positiva”. (Texto: assessoria de imprensa FEE e Joice Bastos) 194t1r